3 motivos que podem estar levando você a ter dor para amamentar!

A amamentação pode ser uma experiência maravilhosa, mas também pode ser desafiadora, cheia de "pega ratão" como se diz, e se não for bem conduzida pode até levar ao desmame.

Temos alguns motivos que podem levar a mamãe que está amamentando a sentir dor. Aqui vou citar três, mas temos outros diversos motivos e que precisam ser avaliados.

O primeiro motivo e geralmente o mais comum:

🌟 Pega incorreta: ocorre quando a mãe não posiciona corretamente o bebê para mamar. Isso pode resultar em dificuldades na sucção, dor nos mamilos e uma alimentação inadequada para o bebê. A pega correta envolve colocar a boca do bebê na altura do mamilo, com a boca bem aberta, de forma que a aréola também seja abocanhada. Se a mãe não conseguir identificar a pega correta, é recomendado buscar orientação de um profissional de saúde especializado, como um consultor de amamentação.

O segundo motivo que também é comum de se ver na prática e que também causa bastante dor:

🌟Anquiloglossia: também conhecida como língua presa, é uma condição em que a língua do bebê é fixada à parte inferior da boca por uma membrana ou um freio lingual curto. O bebê tem dificuldade em sugar adequadamente o leite do seio materno.

Se a mãe suspeitar que o bebê tem anquiloglossia, é recomendado procurar orientação de um profissional de saúde, como fonoaudiólogo ou um consultor de amamentação. Em casos pode ser necessário um procedimento chamado frenectomia, onde o freio lingual é liberado cirurgicamente pelo odontopediatra.

E o terceiro e que causa outras dores mamárias se não for resolvido é o:

🌟 Ingurgitamento mamário: é uma condição que ocorre quando as mamas ficam excessivamente cheias de leite. Percebe-se as mamas cheias, quentes e pesadas. Pode ocorrer nos primeiros dias após o parto, quando a produção de leite aumenta rapidamente, ou em qualquer momento durante o período de amamentação quando as mamas não são bem esvaziadas.

Se o ingurgitamento mamário persistir ou piorar, é importante buscar orientação de um profissional de saúde, como um médico ou um consultor de amamentação. Eles podem avaliar a situação e fornecer orientações específicas para o seu caso.